Por NB Press *
O universo de compras virtuais resiste à crise econômica no país e segue crescendo. Dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) apontam que no Brasil o setor fechou 2016 com um faturamento de R$ 53,4 bilhões e registrou um progresso de 11% em relação ao ano anterior. No entanto, uma decisão tomada nessa segunda-feira, 19 de junho, pelos Correios, preocupa e mexe diretamente com o orçamento dos varejistas da web: o encerramento do e-Sedex, serviço de transporte expresso que chegava a diminuir em até 30% o valor do frete para empresários do segmento. Mas ainda há esperanças. Saiba quais caminhos seguir, sem que essa medida tenha grande impacto em seu negócio:
Colaboradores independentes: Ao solicitar uma entrega, o usuário descreve no aplicativo Eu Entrego o tamanho e peso da encomenda. Feito isso, define o local e a data de retirada do objeto, bem como o deadline e endereço final. O app então repassa a oferta aos entregadores mais próximos. Não existe valor mínimo de cobrança, mas como referência, essa modalidade é em média 15% mais econômica do que os Correios ou motoboys tradicionais.
Transportadoras: Essa alternativa é ideal para comércios maiores e que vendam objetos que pesam mais de 30 kg. Se a mercadoria for leve, opte por caixas que caibam mais de um item e conceda descontos para o cliente que comprar duas unidades ao invés de uma só, por exemplo. Compare preços entre os diversos grupos de logítisca que existem no país. Como forma de fidelização, essas instituições oferecem um tipo de convênio, que possibilita o pagamento mensalmente.
Frete zero: Uma das tendências no mercado online é possibilitar que o consumidor retire o produto na loja física ou em pontos de retirada. Assim, os dois lados saem ganhando, pois nenhum deles gasta com o deslocamento do produto.
Manda Aê: Além de enviar encomendas, essa organização ainda se responsabiliza por fazer o empacotamento dos pedidos e metodizar. Além disso, contribuiu para a redução de até 55% dos gastos com logística para e-commerces em 2015. No próprio site é possível fazer uma simulação da economia anual que seu empreendimento teria caso os contratasse.
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