LocalChef no Portal do Jornal DCI – Chefs de cozinha ganham espaço em plataformas online

[vc_row][vc_column][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Cliente: LocalChef
Veículo: Portal do Jornal DCI
Editoria: Serviços
Assunto: Chefs de cozinha ganham espaço em plataformas online
Estado: SP
Data: 03 de Setembro de 2016[/vc_column_text][vc_separator color=”#828282″ up=”15″ down=”15″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]DCI

Chefs de cozinha ganham espaço em plataformas online

Empreendedores apostam no mercado gastronômico, entregando comidas caseiras e levando cozinheiros até a casa dos clientesfigura-localchef

 Você já pensou em receber um chef de cozinha em sua casa, ou pedir comida a domicílio feita por um desses profissionais com apenas um clique? Empreendedores têm debruçado na área gastronômica para garantir essa oferta por meio de plataformas que atendem a demanda de agilidade e comodidade.

Este é o caso das startups Bloochef, Apptite e LocalChef. O trio entendeu que os melhores ingredientes para o bom andamento dos negócios era trabalhar com profissionais autônomos e faturar entre 12% e 20% sobre o valor total do serviço. E, claro, ter vasta oferta de especialistas disponíveis, para atender todos os gostos.

Com um ano em operação, o Bloochef, cuja startup homônima está sediado no Cubo – espaço de cowrking do Itaú, em São Paulo – é praticamente um marketplace de chefs. Por meio do site, o usuário visualiza os profissionais, suas especialidades, e pode conferir o que cada um oferece. Todos os menus incluem entrada, prato principal e sobremesa. O pedido mínimo é para duas pessoas.

Ao escolher um profissional, o cliente aguarda a confirmação de sua disponibilidade, e, em seguida, faz o pagamento direto na plataforma. “Na contratação do serviço já estão inclusos os ingredientes, arrumação, limpeza final e um ajudante. Do cliente, os chefs só utilizam a infraestutura [fogão e talheres]. Até as panelas eles mesmos levam”, explica a diretora comercial da empresa nascente, Juliana Gonçalez.

Para entrar na lista do Bloochef, há um processo seletivo dos profissionais autônomos, como em uma contratação para vaga fixa em um restaurante. A curadoria da empresa faz uma pré-seleção do currículo do profissional, agenda uma entrevista para apresentação e depois busca referências de lugares que ele já tenha trabalhado.

“Após aprovado nessas etapas, nós chamamos o chef para fazer um teste com o cliente final. São três fases com a equipe do Bloochef, mas quem aprova na verdade é o cliente, na última etapa”, revela Juliana.

Até o momento, são 55 profissionais atendendo na Região Metropolitana de São Paulo, e 700 clientes cadastrados. Juliana afirma que a empresa abriu com capital próprio dos quatro sócios, mas não revela o valor, nem o faturamento médio.

 Foco no delivery

Voltada para o modelo delivery, o Apptite se concentra em trabalhar com pratos considerados “caseiros”, feitos por quem sabe cozinhar e esta em busca de uma renda extra. A empresa foca em comidas artesanais, com ingredientes frescos, sempre buscando fugir do industrializado. A ideia é ser um serviço para quem precisa de refeições mais rápidas em seu dia a dia, seja em casa ou no escritório.

Os pedidos devem ser realizados com, no mínimo, duas horas de antecedência, e também podem ser retirados diretamente na casa do profissional. Até o momento, a empresa atua na cidade de São Paulo e permite encomendas de pratos individuais ou para grupos maiores. Quanto mais cedo for feita a encomenda, mais tempo o especialista na cozinha terá para o preparo, e mais opções de pratos estarão disponíveis.

“Por enquanto, estamos trabalhando com um raio de seis quilômetros a partir da Avenida Nove de Julho com a Avenida Brasil. Por isso deixamos aberto a opção de retirada. A única restrição em relação aos pratos oferecidos [pelos cozinheiros] é quando sabemos que o produto não combina bem com entregas de delivery”, explica Guilherme Parente, cofundador do Apptite.

Em operação desde fevereiro, a startup tem 200 chefs disponíveis no aplicativo, escolhidos após processo seletivo, e quase 10 mil usuários cadastrados. Para sua fundação, sócios e um investidor anjo fizeram um aporte de, aproximadamente, R$ 500 mil. Segundo Parente, o faturamento mensal está em R$ 18 mil.

Atuando de maneira semelhante, a LocalChef também foca em delivery e trabalha com comidas artesanais. A startup atende na cidade de São Paulo e conta com chefs e restaurantes pequenos para a realização do serviço.

Fundada em fevereiro deste ano com recursos próprios, a empresa não abriu faturamento e informa que conta com 60 profissionais aprovados para trabalhar e conta com 700 usuários cadastrados.

“Para fazer um pedido, o cliente deve informar seu CEP e ver quais chefs estão disponíveis em um raio de cinco quilômetros. Fazemos isso para que a comida não chegue fria”, diz Celso Misaki, CEO da LocalChef.

Assim como nas outras empresas, o empreendedor também realiza uma curadoria para a escolha dos profissionais, e utiliza um sistema de avaliação para cada um.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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