[vc_row][vc_column][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Cliente: FX Retail Analytics
Veículo: Portal do Jornal Propmark
Editoria: Notícias
Assunto: Varejo investe em tecnologia para medir fluxo e taxa de conversão
Estado: SP
Data: 01 de setembro de 2016[/vc_column_text][vc_separator color=”#828282″ up=”15″ down=”15″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]
Varejo investe em tecnologia para medir fluxo e taxa de conversão
Hering é cliente da FX Retail Analytics, que oferece dados como as ‘horas quentes’ com mais pessoas nas lojas
Pode ganhar proporção no mercado brasileiro uma tecnologia lançada recentemente pela FX Retail Analytics, para monitorar e mensurar o fluxo de pessoas que passam por uma loja offline. Por meio de um aparelho multisensor, dotado de wi-fi, bluetooth, câmera e microfone que também consegue captar o mac address dos celulares, a tecnologia conta o número de consumidores que entraram na loja, quem passou na frente e voltou, dos que entraram quem comprou, quanto tempo eles ficaram no local, os horários mais ‘quentes’ de circulação e dá em tempo real a taxa de conversão para os lojistas.
Um dos sócios da empresa, Walter Sabini Jr garante que o negócio é disruptivo. “Quando abri a empresa fiz imersão nesse mercado. O que existe hoje é o conceito de fluxo de loja. Há algumas empresas que fazem isso. Mas todo mundo trabalha com infravermelho e câmera 3D que faz apenas a contagem de pessoas. Isso é extremamente caro, não dá escala para a rede de lojas. Nós vamos além e oferecemos um produto com escala e acessível. Temos certeza que saímos na frente”, destaca ele.
A FX já tem como clientes grandes marcas como Hering, Marisa, Chilli Beans, Fototica, Multicoisas, Lacoste, Quiksilver, além de vários shoppings. “A partir da FX tivemos outra visão a respeito da nossa rede e ganhos potenciais em nossa gestão. Os dados sobre fluxo nos deram segurança para revisar nosso modelo de remuneração, agora com base em taxa de conversão e não mais apenas pela venda propriamente dita. Outro ponto a destacar é o melhor dimensionamento da escala de pessoal, já que agora temos acesso aos dias e horas quentes com maior quantidade de clientes. Algumas lojas, por exemplo, estavam com o time subdimensionado aos domingos. Inclusive, aproveitamos para reavaliar o headcout de cada estabelecimento e redefinir os respectivos horários de funcionamento”, ressalta Thiago Hering.
Outra vantagem da plataforma é poder medir o reflexo de uma campanha de mídia sobre o fluxo nas lojas. “Quanto às campanhas, através da plataforma conseguimos medir a eficácia das ações de mídia, performance da vitrine e de mesas de ativação por meio das taxas de conversão e atratividade. Ainda é possível entender os impactos na taxa de conversão mediante segmentações de público, características da loja ou outros agrupamentos”, conta o herdeiro da Hering.
Vicente Rezende, ex-diretor de marketing da Cnova (unidade de comércio eletrônico do grupo francês Casino, responsável pelo grupo Pão de Açúcar no Brasil) e sócio na FX, enumera os ganhos da tecnologia proprietária. “É um ganho de eficiência sem precisar trazer mais gente para loja, com otimização de equipe. O lojista vai entender melhor o seu cliente, a frequência dele e a lealdade, depois disso pode integrar tudo num banco de dados comportamental. Dá agonia a falta de informação do varejo físico. No e-commerce, é possível medir tudo. Já no varejo físico era meio que dizer que não vendeu porque não choveu. Isso me chamava a atenção”, reforça.
Sabini Jr ressalta a necessidade de medir a eficiência do varejo em tempos de crise. “Com a crise, o lojista não sabe se é o fluxo que caiu, se a equipe vendeu menos. A partir de janeiro, também vamos passar a identificar o consumidor que entrar na loja”. Segundo o executivo, a FX também está incorporando a medição nos corredores dos shoppings. “Assim, os lojistas vão saber em quais pisos as pessoas circulam mais e quais corredores são mais ‘quentes’, por exemplo”.
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