Governança colaborativa: por que investir na participação feminina e se preocupar com a sustentabilidade?

Governança colaborativa: por que investir na participação feminina e se preocupar com a sustentabilidade?

*Por Farias Souza, CEO da Board Academy 

 

A governança colaborativa e aimportância da participação feminina, além da sustentabilidade

 

Os conselhos consultivos têm desempenhado um papel cada vez mais relevante no mundo todo. Hoje, as empresas se conscientizaram que formas mais inclusivas e eficazes de tomar decisões e gerenciar recursos são mais produtivas em longo prazo.

 

Para se ter uma ideia, uma pesquisa recente da Bravo Research projeta o Brasil, daqui a quatro anos, movimentando mais de U$ 785 milhões em soluções e consultorias em governança colaborativa. Dois elementos cruciais têm se destacado nesse cenário de constante evolução: a crescente busca por participação feminina e a preocupação com a sustentabilidade.  

 

A Heidrick & Struggles divulgou o Board Monitor US 2023, estudo sobre tendências na composição dos conselhos de administração em companhias listadas na Bolsa de Valores, incluindo empresas do Brasil e as 500 mais valiosas dos Estados Unidos, que compõem a famosa lista Fortune 500. No grupo de conselheiros iniciantes, observou-se maior diversidade; 41% dos nomeados pela primeira vez foram mulheres.  

 

É preciso reforçar que a busca por maior participação feminina na governança colaborativa não é de hoje. Trata-se de um reflexo da conscientização construída ao longo dos anos sobre a importância da equidade de gênero em todos os setores da sociedade. As organizações estão reconhecendo o poder das mulheres nas tomadas de decisões.  

 

Já no último mês de julho, a Data Makers divulgou um estudo sobre como a liderança empresarial brasileira avalia a pauta ESG. Dos 170 CEOs e C-levels ouvidos, 94% admitiram que a governança ambiental, social e corporativa é extremamente importante ou muito importante para o futuro das empresas. À medida que os desafios ambientais se tornam mais urgentes, as corporações estão reconhecendo a necessidade de incorporar práticas nesse sentido. Uma das ações desenvolvidas com auxílio dos conselhos consultivos é a implementação de políticas e estratégias com o objetivo de promover a gestão sustentável dos recursos.  

 

Essas tendências estão reformulando o modo como organizações, empresas e governos conduzem suas operações e tomam decisões. A governança colaborativa, nesse contexto, não apenas se mostra como uma resposta aos desafios recentes, mas também como parte fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e equilibrada. 

 

*Farias Souza é CEO de Board Academy, EdTech de Formação e Desenvolvimento de Conselheiros Consultivos, Independentes, Fiscais e de Administração de Empresas – e-mail: boardacademy@nbpress.com.br 

 

Sobre a Board Academy 

Fundada em 2015 pelo administrador, executivo e membro conselheiro de grandes multinacionais, Farias Souza, a Board Academy é uma EdTech de formação e desenvolvimento de conselheiros consultivos, independentes, fiscais e de administração de empresas. Chegou ao mercado para revolucionar o modelo com uma proposta disruptiva e, ao mesmo tempo, democratizar o acesso às posições nos conselhos empresariais. 

  

Informações à imprensa 

NB Press Comunicação 

Tel.: 55 11 99327-8510 

E-mail: boardacademy@nbpress.com.br 

 

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