A expansão do comércio eletrônico chama a atenção e não é de hoje. Nos últimos dois anos, o crescimento foi acentuado, e para 2022 a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) prevê que o setor fature quase R$ 170 bilhões e tenha um aumento de 5% de novos compradores, passando de 79,8 milhões para 83,79 milhões.
Cada tipo de loja, ainda que virtual, tem suas particularidades de armazenamento, manuseio, conservação, entrega, etc. No segmento de flores, por exemplo, além da compra e venda do produto, tem a questão afetiva. Envia-se flores para quem se ama, estima, tem saudade, quer consolar. Mais do que um produto, é um gesto de carinho.
Esse mercado tem se mostrado aquecido. O Ibraflor (Instituto Brasileiro de Floricultura) estima que, em 2021, houve crescimento de 15% neste mercado, e para 2022 espera-se um incremental de 12% em relação ao ano passado.
Da vitrine virtual à entrega, os processos são longos. O primeiro deles é ter um site atrativo. Estamos falando de um presente especial, então é preciso ter um ‘match’ entre o consumidor e aquele produto. Fotografias bem tiradas, descritivo bem detalhado do produto, condições de pagamento e facilidade no site é primordial para que o cliente efetue a compra.
O armazenamento das flores é o ponto alto para quem comercializa esse tipo de produto. Plantas como cactos e suculentas necessitam de pouca água, bromélias, dracenas e jiboias não precisam de muita exposição solar, diferente das petúnias e alpínias. É preciso ter locais segmentados para armazenar e diferenciar as necessidades de cada uma, como luminosidade, temperatura (em geral entre 1 °C e 7 °C), quantidade de água e tipo de planta, se for de corte ou plantada em vaso.
A entrega é um dos pontos mais delicados nessa empreitada. É desagradável receber flores murchas ou despetaladas. Plantas são produtos delicados, e o cuidado com a embalagem e no transporte não pode ser deixado de lado para que o presente chegue perfeitamente.
Algumas floriculturas online se preocupam tanto com a experiência do seu cliente que, em caso de o arranjo não estar em bom estado, ou o consumidor se sentir lesado com a compra, eles recebem outro produto se entrarem em contato com o SAC ou pelas redes sociais da loja, praticando um pós-venda com foco no cliente.
Presentear com flores não sai de moda, nada pode estragar esse momento especial, tanto para quem dá, quanto, e principalmente, para quem recebe!
* Clóvis Souza é fundador da Giuliana Flores, maior e-commerce de flores do país, ocupando 70% no Brasil de market share no Brasil, com mais de 400 mil entregas feitas por ano – giulianaflores@nbpress.com
Criada há mais de 30 anos pelo empreendedor Clóvis Souza, a Giuliana Flores foi uma das primeiras lojas virtuais de flores e presentes do Brasil, nascida em 2000. Enfrentando o “boom” da internet, quando várias empresas “ponto.com” fecharam, a marca se fortaleceu e hoje se posiciona como líder no segmento. Entre seus diferenciais, estão a constante preocupação com a combinação de flores e arranjos para agradar aos mais variados gostos e estilos, além das fortes parcerias com marcas de luxo como Ferrero Rocher, Nestlé,Heineken, Milka,Natura, Havanna, Lindt, Chandon, Rommanel, Vivendas, Uatt?, Kopenhagen, entre muitas outras, oferecendo produtos exclusivos ao e-consumidor.
Atualmente, a Giuliana Flores conta com 280 mil visitantes únicos/mês, compostos por um público pertencente às classes AA, A e B, com idade média entre 25 e 55 anos e atende a mais de 5 mil cidades. O portal ganhou o Prêmio Época Reclame AQUI nos anos de 2013, 2016, 2017 e 2018, todos na categoria E-commerce – Floricultura, e conta com o selo de empresa reconhecida pelos sites Bondfaro e Buscapé, Loja Ouro pelo e-bit e Selo Site Blindado. Para mais informações, acesse: www.giulianaflores.com.br.
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